Na véspera da eleição presidencial norte-americana, as pesquisas de intenção de voto mostram uma disputa tão apertada entre a democrata Hillary Clinton e o republicano Donald Trump, que a definição tende a ficar para a zona de conforto dos pesquisadores: a margem de erro. O leve favoritismo que a secretária de Estado do governo Barack Obama manteve ao longo da campanha, estimulado pelas gafes e pela truculência explícita de seu oponente, parece ter se diluído na reta final da corrida pela Casa Branca.
GZH faz parte do The Trust Project
- Mais sobre:
- editorial
- destaque opinião
- opinião
- enem