Por mais que o presidente da Assembleia, Edegar Pretto (PT), tenha alegado razões técnicas para arquivar o pedido do governador José Ivo Sartori (PMDB) de realização de um plebiscito sobre a venda de estatais gaúchas, não nos enganemos: a questão é política. E é lamentável que, diante da incapacidade de decidir sobre uma questão vital para o Estado, os próprios políticos impeçam a sociedade de se manifestar sobre uma iniciativa que não diz respeito apenas a empresas públicas, mas ao futuro do Estado.
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