Mais recentemente, em documento enviado ao prefeito em agosto, a administração do Condomínio Edifício Catedral relata um agravamento da situação: "Ultimamente temos percebido uma postura mais arrogante, mais agressiva de parte de pessoas que se aglomeram no passeio público, especialmente na calçada da Rua Espírito Santo (...) Passaram a importunar as pessoas, impedir que usem o passeio público, provocar senhoras e crianças que circulam na área."
Em outro trecho, pede que a municipalidade exerça o poder de polícia, dentro das suas atribuições legais, "para coibir a ocupação das referidas áreas e dar o encaminhamento adequado para as pessoas, não apenas as que se servem do passeio público sob a marquise deste Edifício Catedral, mas de todo o entorno".