
Um digestor – que participa da queima de restos de eucalipto – da linha antiga da Celulose Riograndense, em Guaíba, pegou fogo na tarde desta segunda-feira. As causas estão sendo apuradas, mas informações preliminares apontam um possível curto-circuito. Não há registro de feridos.
De acordo com a empresa, a fumaça liberada não é tóxica, mesmo sendo de grande quantidade e apresentando coloração escura.

Os bombeiros foram acionados e deslocaram-se até a empresa, porém o fogo foi controlado antes pela brigada interna de incêndio. O local está interditado para avaliação técnica.
Nota de Esclarecimento
Por volta das 16h30min do dia de hoje (18), foi detectado um incêndio em leito de cabos elétricos internos na área da linha de fibras da Fábrica 1, gerando fumaça similar a incêndios que ocorrem em instalações elétricas.
A equipe de combate a incêndio e o PAE (Plano de Atendimento a Emergência) da empresa foram mobilizados e, com rapidez, controlaram o incêndio, reduzindo a evolução da fumaça preta, totalmente combatida em 15 minutos.
A fumaça gerada não é tóxica e não está relacionada aos produtos do processo produtivo. Também não houve ocorrência de odor ou pessoas afetadas pelo incêndio. Toda linha de produção da Fábrica1 foi parada, sendo que a linha de produção2 segue operando normalmente. As causas do princípio de incêndio estão sendo analisadas e espera-se restabelecer rapidamente as condições de operação da linha afetada.
Guaíba, 18 de janeiro de 2016.
*Zero Hora