Bruna Vargas
Deslocar-se pela região central de Porto Alegre é uma batalha inglória para quem tem algum tipo de deficiência. Se a má condição de boa parte das vias já torna difícil a vida de quem caminha e enxerga sem dificuldades, para cadeirantes, cegos e pessoas com outras deficiências, circular nas áreas de grande movimento é transitar por um campo minado: pisos irregulares ou esburacados, ausência de rebaixos e rampas de acesso, estabelecimentos inacessíveis e obstáculos diversos colocam em risco a segurança de quem passa e expõem a fragilidade das políticas de inclusão no planejamento urbano da Capital.
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