Cada escola de samba paga caseiros para permanecerem durante o ano inteiro na área do Complexo. Mas a falta de vigilância no terreno e a inexistência de qualquer atividade externa fora do período de Carnaval transformaram numa terra de ninguém o Complexo Cultural do Porto Seco.
Durante o dia e à noite, a prostituição e o uso de drogas no entorno, e até dentro da área pertencente à administração municipal, são constantes. Em dois dias circulando no trecho, a reportagem flagrou a circulação intensa de carros e motos em busca de sexo barato. O próprio terreno do Complexo vira motel a céu aberto.
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