Erik Farina
Ferramenta comum nos escritórios americanos, as redes sociais corporativas começam a ganhar espaço nas empresas brasileiras. Alinhado ao ideal de horizontalidade, com poucos níveis hierárquicos, e à redução de burocracia perseguidos pelos gestores, essas ferramentas - que funcionam como Facebook, mas são restritas a funcionários de uma mesma companhia - prometem aumentar a colaboração entre as equipes e derrubar gastos com comunicação.
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