As histórias do nonno Vittorio e do seu Francesco não colaram. Depois de terem suas histórias - inventadas - desmascaradas por uma reportagem da revista Exame, as marcas Diletto e Do Bem foram processadas pelo Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar). Agora, o órgão, que regulamenta a publicidade no Brasil, vai definir se as empresas foram éticas ou não.
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