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Um morador de Pelotas perdeu mais de 10 anos de convívio com o filho devido a um erro no teste de DNA, feito pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). O exame não acusou que o homem era pai da criança. As informações são da Rádio Gaúcha.
Ele fez o teste em 2003 por determinação da Vara de Família de Pelotas, quando respondia a uma ação de reconhecimento de paternidade, movida pela mãe do garoto. Com o passar do tempo, percebeu que o menino se parecia com ele e resolveu, em 2013, fazer novo exame em laboratório particular. O resultado deu positivo. Ele entrou na Justiça Federal pedindo 80 salários mínimos de indenização, mas foi estipulado valor menor, de 30 salários mínimos.
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A universidade recorreu, alegando que o valor era excessivo, mas o Tribunal Regional Federal manteve a condenação. A UFRGS terá de pagar R$ 26 mil. Ainda cabe recurso da decisão.