The New York Times
Uma vez, em um restaurante em Puglia, na Itália, comi uma burrata inteira sozinha.E não era uma daquelas burratas pequenas, do tamanho de uma bola de tênis, que a gente vê rodeada de tomates cereja em restaurantes nos Estados Unidos. Era quase tão grande quanto um melão. A burrata molenga, feita de muçarela e recheada de creme, estava quase transbordando do prato, escorrendo pelos lados.Não tinha a intenção de devorar tudo, colherada após outra deliciosa colherada. Mas assim que comecei, não havia como voltar atrás. A burrata fresquinha, feita naquela manhã, nunca havia visto o interior de uma geladeira, e era tudo o que eu queria para o jantar.
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