The New York Times
Quando estive em Pequim pela primeira vez, em 1984, a cidade dava a impressão de ser empoeirada e meio caída, uma capital que já fora grandiosa, com templos e palácios, que Mao prometera transformar em uma paisagem de fábricas e chaminés – e parecia que fora bem-sucedido. A fuligem entrava por todas as frestas das janelas e todas as camadas de roupa, não importando se as pessoas estivessem andando de bicicleta ou nos ônibus fedendo a diesel que circulavam pelas ruas antigas.
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