Guilherme Justino
Há um ano, uma febre de escala mundial tomava conta de crianças, adolescentes, adultos e idosos, levando milhões de pessoas às ruas de olho no celular. O motivo? Capturar pokémons, como são chamados os "monstrinhos de bolso" de uma série japonesa homônima. Até então, nenhum jogo, nenhum outro aplicativo – nem Facebook, nem Gmail ou Whatsapp – havia sido tantas vezes baixado na semana de lançamento. Um ano depois, os números são impressionantes: foram 750 milhões de downloads em tablets e smartphones, conforme a desenvolvedora Niantic. E isso que o app foi sendo disponibilizado nos países pouco a pouco – no Brasil, só chegou em 3 de agosto do ano passado.
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