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Coração, fígado e cérebros virtuais têm colorido as aulas de Medicina Veterinária no UniRitter - atraindo universitários sempre conectados e evitando o uso de animais nas lições de anatomia. Com projeções em 3D feitas em parceria com o curso de Design de Games, os estudantes veem a tecnologia como aliada do ensino e destrincham o funcionamento de órgãos como em um jogo.
Os estudantes utilizam tablets para movimentar as partes do corpo por meio de realidade aumentada. Com um aplicativo, as simulações tomam forma.
- Antes dessa tecnologia, usávamos modelos anatômicos animais, mas a novidade auxilia muito no ganho de conhecimento. A técnica não substitui, mas agrega, e é bastante atrativa para os estudantes - afirma Wanessa Gianotti, coordenadora adjunta do curso.
Teoria e muita prática esperam quem deseja cursar Veterinária
Agora, a faculdade de Medicina Veterinária pretende ampliar o uso de projeções em 3D para outras áreas, principalmente as relacionadas à fisiologia, à patologia e à clínica de animais - sempre em parceria com os alunos da própria instituição. A tendência, garante, é de que o uso da tecnologia cresça ainda mais nos próximos semestres.
* Zero Hora