
Dentro de campo, os gatos da Copa do Mundo renderam belas notícias e (Ave, César!) imagens. Mas se nem toda mortal pode ter um muso atlético nos moldes do Mundial em casa, a brincadeira é, ao menos, avaliar o perfil sexual de seis das oito seleções que estão nas quartas de final da competição: Brasil, Colômbia, França, Alemanha, Holanda, Bélgica. Não importa o esquema tático: a estratégia é desvendar o alvo e se divertir. São dados de uma pesquisa mundial realizada em mais de 30 países por uma marca de artigos sexuais de luxo comparando a conduta. Foram ouvidas mais de 35 mil pessoas, com idade entre 21 e 55 anos.
Segundo o ranking, a França é a campeã entre os mais infiéis, com 75% das pessoas entrevistadas admitindo jogo sujo. Os latino-americanos, porém, não ficam muito atrás, com quase metade das populações da Colômbia e do Brasil confessando que engana ou já enganou o (a) companheiro (a). Na outra ponta, entre mais fiéis, estão os belgas, onde 78% dos entrevistados disseram que praticam o fair play, e os alemães, com o índice de 76%.
Quando o assunto é fingimento, os colombianos são líderes, com 70% dos entrevistados admitindo que já gritaram gol sem virar o placar em algum momento da vida. Na Bélgica, o contrário: apenas 32% afirmaram ter lançado mão do recurso na hora H.
Entre as seis torcidas, os brasileiros levam o "prêmio Maradona", com um índice mais elevado (14%) de pessoas que se autoavaliam um craque entre quatro paredes. Já os holandeses são os mais modestos, com apenas 6% vestindo a camisa 10.
No que diz respeito a acumular minutos jogados, os brasileiros se dizem os mais resistentes, com mais de 34% das pessoas garantindo que o sexo passa dos 46 minutos. Para 45% dos belgas, a partida parece mais jogo-treino, entre 20min e 45min, assim como para os franceses (49%).
Por fim, entre os mais satisfeitos com suas vidas sexuais, É GOL DO Brasil-sil-sil, onde 18% dos entrevistados se disseram completamente felizes entre quatro paredes e apenas 5% completamente insatisfeitos. Com o vice ficaram os franceses. De acordo com a pesquisa, 17% dos entrevistados de lá estão completamente felizes e apenas 1%, desgostosos. Em terceiro, figura a Holanda, onde 16% dos entrevistados afirmaram estar tudo a mil maravilhas no sexo, com um índice de insatisfeitos de apenas 2%.