Atire um balde de água no Cantareira quem nunca procrastinou. Se a solução para a seca em São Paulo dependesse disso, os paulistanos estariam fadados à sede. Ao pesquisar o adiamento não estratégico de tarefas no meio acadêmico, a psicóloga Gabriela Geara chegou ao índice de que 82% dos estudantes universitário procrastinaram suas atividades de modo geral. Se o tema ainda é pouco estudado no Brasil, nos Estados Unidos, na Universidade do Colorado, pesquisas avançam à indicação de que algumas pessoas tendem mais a esse tipo de comportamento do que outras, e de que procrastinar pode estar ligado geneticamente à impulsividade.
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