Itamar Melo - de Capão da Canoa
A necessidade de dobrar a produção mundial de alimentos nas próximas três décadas está levando governos, cientistas e empreendedores a explorar novas (e por que não dizer, repulsivas) fontes de nutrientes e a alargar o conceito do que pode ser considerado comida. Em laboratórios e criadouros ao redor do planeta são desenvolvidos agora, com vistas a forrar o seu estômago em um futuro próximo, soluções como bifes de proveta, insetos comestíveis e até mesmo formas de alimentação sem alimento.
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