Pesquisa apontam que a melatonina pode auxiliar na prevenção de diversas doenças. Saiba quais são:
Enxaqueca
Um estudo brasileiro coordenado pelo neurologista Mario Peres, do Hospital Albert Einstein, mostrou que a melatonina é eficaz na prevenção de enxaqueca em pessoas que têm crises com frequência. Conforme os resultados da pesquisa, pílulas contendo a substância parecem ser melhores para evitar as fortes dores de cabeça do que os medicamentos mais utilizados atualmente.
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Câncer
Pesquisa realizada por cientistas da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (Famerp) em colaboração com o Hospital Henry Ford, nos Estados Unidos, indicou que a melatonina consegue inibir o crescimento do câncer de mama, reduzindo a produção de células cancerosas e bloqueando a formação de novos vasos sanguíneos do tumor.
Queda de cabelo
Estudos mostram que o uso tópico - aplicado na região afetada - de produtos à base de melatonina pode apresentar resultados satisfatórios na redução da queda de cabelo por causas genéticas.
Insônia em idosos
Durante o envelhecimento, a produção de melatonina sofre um declínio gradual. Pesquisadores já indicaram que, nestes casos, a terapia de reposição da melatonina pode contribuir para restaurar um estado mais saudável do organismo.
Alzheimer
A capacidade deste hormônio de manter os tecidos em bom estado e proteger dos radicais livres está levando pesquisadores a testar seus efeitos sobre doenças degenerativas, como o Alzheimer. Estudos realizados em animais apontaram que ela pode retardar o avanço da enfermidade.
Depressão
Diversos estudos já associaram a falta de iluminação com sintomas de depressão. Um novo tipo de medicamento, que atua nos receptores de melatonina, vem sendo comercializado como uma nova e promissora classe de antidepressivos.
Diabetes
Pesquisa feita na Universidade Harvard, nos EUA, concluiu que a diminuição da secreção de melatonina está relacionada a uma chance maior de desenvolver diabetes tipo 2 em adultos.
Os autores relataram que, mesmo em pessoas que não apresentam diabetes, baixos níveis noturnos de melatonina estão relacionados a um aumento da resistência à insulina.
Antioxidante
O hormônio também é um antioxidante bastante potente, já que ajuda a prevenir os danos celulares provocados por radicais livres. Ele já foi apontado em estudos como um antioxidante mais eficiente que as vitaminas E e C.