A dor pode ser dilacerante, ainda que não haja feridas abertas pelo corpo. O chá da avó e o colo do melhor amigo podem até amenizá-la - mas a cura, no ápice da aflição, parece que nunca vai chegar. Médicos e psicólogos confirmam o que você, que já sofreu do mal de amor (e quem nunca?), tentou argumentar para quem dizia que o desespero era coisa da sua cabeça: o cérebro processa a dor de um coração partido da mesma forma que uma dor física. E não há consenso sobre a receita ideal para fazê-lo passar.
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