Larissa Roso
Com quase três décadas de estudo sobre a maconha, a bioquímica americana Marilyn Huestis foi uma das principais convidadas da 21ª Conferência do Conselho Internacional sobre Álcool, Drogas e Segurança no Trânsito, realizada em outubro, em Gramado. Doutora em Toxicologia e professora da Faculdade de Medicina da Universidade de Maryland, ela atuou por mais de 20 anos no National Institute on Drug Abuse, órgão do governo dos EUA voltado à pesquisa. Marilyn veio ao Estado falar sobre a experiência americana com a maconha. Nesta entrevista, ela destaca o perigo do consumo precoce e os danos possíveis.
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