Juliana Bublitz
Pablo Mondim Py, 35 anos, conseguiu. Sobrevivente de um transplante de coração e exemplo vivo da importância da doação de órgãos, o médico realizou na sexta-feira, no Instituto de Cardiologia (IC), em Porto Alegre, o sonho de se tornar cirurgião cardíaco. E não é só isso. Decidido a ajudar pacientes atormentados pelo mesmo drama que ele próprio viveu, o especialista se prepara para iniciar residência no Instituto do Coração (InCor) do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP). A área escolhida não poderia ser outra: transplante cardíaco.
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