A ambição por reconhecimento e sucesso profissional é o colírio incandescente nos olhos dos alunos em qualquer curso de graduação. Quem interage com estudantes, percebe essa energia que alimenta os cérebros jovens, ávidos de tudo. Com a imensurável riqueza de informações e a instantaneidade de conhecimentos renováveis, capaz de tornar obsoletas as informações há pouco consideradas definitivas, impõe-se que o verdadeiro professor tenha sensibilidade para entender que seu papel mais relevante é formar, antes de informar. Como a escola médica não pode ser diferente das demais, a Academia Sul-rio-grandense de Medicina resolveu organizar um simpósio para discutir: "Que Médico Devemos Formar?".
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