É certo que votar, como exercício democrático, tem um efeito euforizante, e isso não se deve unicamente à percepção de que podemos escolher os melhores candidatos, e à chance pequena, mas real, de contribuirmos para fixar ou mudar a cara do país.
GZH faz parte do The Trust Project
- Mais sobre:
- j.j. camargo
- vida zh
- colunistas