
É indiscutível: por ser no Brasil, esta é uma Copa do Mundo diferente de todas as outras. Por conta do impacto que o evento provoca, o Grupo RBS deu a largada, nesta segunda-feira, na maior cobertura de sua história.
Com 56 profissionais credenciados que atuarão no projeto Liga dos Fanáticos, que envolve jornais, rádios e TVCOM, com suas respectivas extensões digitais, a Copa 2014 será um desafio inédito, e que não incluirá apenas as equipes de jornalismo.
- Teremos 6,5 mil envolvidos, direta ou indiretamente, com a tarefa de fazer uma cobertura inesquecível - disse, nesta segunda-feira, durante evento de lançamento da cobertura, o presidente-executivo do Grupo RBS, Eduardo Sirotsky Melzer.
Nesta segunda, os credenciados para as partidas se reuniram em Porto Alegre para uma foto oficial da cobertura. Cerca de 470 profissionais estarão envolvidos diretamente no evento, com cobertura nas 12 cidades-sede, além do foco nas histórias que um evento como a Copa provoca no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina.
- A cada quatro anos, reforçamos nosso compromisso com o público e fazemos uma cobertura de Copa que se supera. Neste ano, esse reforço será maior ainda, porque é a Copa em nosso país. O planejamento está sendo primoroso, e a equipe de profissionais envolvida é a garantia de que nós vamos fazer uma cobertura completa, a serviço do público - afirmou o presidente do Conselho de Administração do Grupo RBS, Nelson Sirotsky.
É claro: nas diferentes mídias, a cobertura da Copa do Mundo brasileira começou há muito tempo. Desde o final do Mundial da África do Sul, passando pelo lançamento do projeto editorial Liga dos Fanáticos, os fatos provocados pela vinda do megaevento e as consequências de sua preparação vêm sendo retratados amplamente.
A reunião desta segunda foi a primeira de toda a equipe - e a última antes dos primeiros repórteres irem a campo. Na próxima segunda-feira, enviados de jornais e rádios já estarão na Granja Comary, em Teresópolis, mostrando a chegada da Seleção ao centro de treinamentos.
- Iremos muito além do convencional de uma Copa do Mundo. O público receberá mais do que uma cobertura de grande envergadura, mas conteúdos criativos e surpreendentes - garante o diretor-executivo de Jornalismo do Grupo RBS, Marcelo Rech.
* ZH Esportes