Copa 2014

Coletiva do COL

Presidente da Fifa pede apoio dos brasileiros para a Copa do Mundo

Joseph Blatter disse que o futebol é um "movimento social"

MICHAEL BUHOLZER / AFP
Joseph Blatter fez apelo para que a sociedade se mobilize para apoiar a Seleção e a Copa

O presidente da Fifa, Joseph Blatter, pede o apoio da população brasileira para a Copa do Mundo. Faltando sete dias para o Mundial, o cartola fez um apelo durante entrevista coletiva do Comitê Organizador Local (COL) para que a sociedade se mobilize para apoiar a seleção e o evento.

- Estamos trabalhando com os governos em confiança para entregar a melhor Copa jamais feita. Mas precisamos também do apoio do povo e isso é importante - disse Blatter.

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- Estou certo de que, quando o pontapé inicial for dado, todo o País voltará à febre do futebol. Tenho certeza que o ambiente desse País vai mudar - declarou.

Blatter chegou a chamar o futebol de um "movimento social" e pediu que todos se unam a esse projeto.

- O futebol é um movimento social onde todos estão dentro. Tenho certeza de que todos estarão dentro desse movimento - afirmou. Blatter, porém, indicou que isso também depende dos resultados da seleção brasileira.

O cartola lembrou que a Copa é uma janela do Brasil para o mundo e que isso é algo positivo para a população. A Fifa está preocupada com as manifestações e vem exigindo do governo segurança total.

José Maria Marin, presidente do Comitê Organizador Local, fez questão de negar que exista uma resistência dos brasileiros em relação ao evento.

- A maioria dos brasileiros está feliz e entusiasmada - disse. O ministro do Esporte também adotou o mesmo discurso.

- Queremos um momento de paz e de festa. Fizemos tudo o que esteve em nosso alcance para proporcionar segurança e, acima de tudo, uma acolhida carinhosa por parte do povo brasileiro - disse Aldo Rebelo.

O ministro ainda pediu que os jornalistas estrangeiros e turistas deixem o País não com a lembrança das desigualdades, mas de um País que luta para corrigir seus problemas.

Jérôme Valcke, secretário-geral da Fifa, ainda completou que, apesar dos atrasos, nenhum jogo está ameaçado:

- Estamos em controle de tudo. Está tudo controlado.

* Estadão Conteúdo

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