
A Fonte Nova recebe sábado, às 17h, seu sexto e definitivo jogo da Copa do Mundo. Holanda e Costa Rica disputam uma vaga nas semifinais. As duas seleções desembarcam nesta quinta-feira em Salvador, mas não poderão fazer o treino de reconhecimento ao gramado, já que a Fifa quer preservar o desgastado gramado do estádio.
Os holandeses chegam do Rio de Janeiro, o adversário latino-americano, de Santos, no litoral paulista. Vão encontrar sol, calor, uma temperatura acima dos 26ºC e uma legião de torcedores, não apenas dos seus países.
Argentinos, espanhóis, norte-americanos, belgas, croatas, colombianos, mexicanos, uruguaios, ingleses, entre outros, continuam frequentando a orla da capital baiana, lotando bares e restaurantes. Parece que não querem mais voltar para casa. O clima em Salvador é de Carnaval e de feriadão. Como quarta-feira foi feriado e o final de semana se estendeu, a semana começou mais tarde.
A Holanda fará treino no Estádio de Pituaçu. Não oferecerá uma janela de entrevistas aos jornalistas e nem abrirá as portas para a imprensa. A Costa Rica será recebida no estádio do Vitória, no Barradão. As duas seleções, uma das favoritas ao título e a grande surpresa da Copa, não têm permissão para treinar no local da decisão. O gramado da Fonte Nova, depois de 540 minutos de ação, pede cuidados extremos.
A Fifa não quer ninguém de chuteiras correndo atrás de um bola em tarde de treino. Prefere preservar o palco para o grande jogo das quartas de final.
A Holanda sente-se em casa entre os baianos. Enfiou cinco na campeã do mundo Espanha num dos jogos mais espetaculares do Mundial, no dia 13 de junho.
Volta, 20 dias depois, desta vez como favorita.
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