
A gestão Fábio Koff monitora Diego Lugano desde antes da sua posse, em dezembro de 2012. O zagueiro uruguaio de 33 anos sabe do desejo gremista, que cresce e diminuiu de acordo com o desempenho da defesa nas distintas competições.
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No dia 15 de junho do 2013, um sábado de muito sol, no hall do Mar Hotel, com vista para as piscinas de águas azuis, em Recife, durante a Copa das Confederações, falei com Lugano - cara legal, educado, ótimo papo - e o Xerife da Celeste me confirmou o interesse tricolor e até uma conversa com um dirigente - que era Rui Costa - em Montevidéu.
Na época, Lugano não queria voltar, preferia gastar sua última temporada europeia na Premier League, a cintilante liga inglesa.
Hoje, o cenário mudou. Ele está livre, talvez mude de enderço só pelos salários e umas gordas luvas, que podem ser pagas parceladamente, mas o interesse do Grêmio não é mais o mesmo. Murchou um pouco, alguns centímetros. Aliás, nos últimos tempos, Lugano não passou de um reserva de luxo na França, na Espanha e na Inglaterra.
De qualquer forma, falta dinheiro no Grêmio. A crise finaceira é forte.