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Na próxima terça-feira, os conselheiros do Grêmio votam nas cinco chapas que disputarão a presidência e o Conselho de Administração do clube. A meta é ultrapassar a cláusula de barreira de 20% dos votos para seguir ao segundo turno, no qual os associados participam, no dia 18 de outubro. A seguir, confira cinco perguntas ao candidato Nilton Cabistani, da Chapa 3:
Cinco perguntas para Jorge Bastos, da Chapa 1
Cinco perguntas para Pierre Gonçalves, da Chapa 2
Cinco perguntas para Romildo Bolzan Jr, da Chapa 4
Cinco perguntas para Homero Bellini Júnior, da Chapa 5
Como o senhor fará o Grêmio encerrar esta sequência sem títulos?
Nos pautamos pela continuidade e pelo planejamento a longo prazo. Entendemos que no futebol não existe sucesso sem continuidade e convicções. Desta forma, a ideia é a manutenção da base atual de equipe e da comissão técnica, trabalhando com reforços pontuais e adições da categoria de base.
Seu treinador será Luiz Felipe Scolari? Se não, há algum nome em vista?
Temos a ideia de trabalhar com planejamento a longo prazo com relação a todas as áreas do clube, inclusive com o futebol. Desta forma, temos a convicção de que Luiz Felipe é o treinador ideal para o momento do clube. Queremos que ele seja técnico por tempo indeterminado, nos moldes de Alex Ferguson, no Manchester United, e Arsène Wenger, no Arsenal.
A compra da Arena será um compromisso de sua gestão?
Tendo em vista que se trata de um negócio de alto risco e que envolve valores astronômicos, devemos analisar todas as bases e a viabilidade deste empreendimento antes de fecharmos qualquer compromisso. Sem dúvida alguma, todo torcedor sonha afirmar de peito aberto que a Arena é, de fato, do Grêmio, mas não podemos agir sem responsabilidade e comprometer profundamente o futuro financeiro e patrimonial do clube.
Qual é sua proposta para qualificar as categorias de base do clube?
Implementaremos um sistema de criação de atletas e treinadores pautado nos fundamentos básicos do futebol, no caráter e na identificação com o Grêmio. A base deve se tornar autossustentável, na medida em que temos que preparar os atletas que não venham a ser utilizados no plantel principal para aproveitamento em mercados em ascensão, como o Leste Europeu, Estados Unidos, Índia, Austrália, entre outros.
Como o senhor irá sanear a situação financeira do clube e gerar novas receitas?
Buscaremos no mercado os melhores profissionais para as diversas áreas do clube, com salários condizentes ao mercado do futebol. Convocaremos credores e instituições financeiras para uma ampla renegociação das dividas de curto e médio prazo. Isso resultará em uma economia de aproximadamente R$ 20 milhões anuais. Temos como meta alcançar o patamar de 200 mil sócios, aumentando a receita anual em R$ 60 milhões.
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