
O presidente da Andrade Gutierrez, Otávio Marques de Azevedo, falou pouco durante as obras do Beira-Rio.
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Apareceu, a rigor, só na assinatura do contrato, depois daquela novela interminável até o acordo entre Inter e a sua construtora.
Nesta terça-feira, em Paris, no intervalo de um evento promovido pela revista britânica "The Economist", ele soltou o verbo.
Pela primeira vez, em meio a uma análise peculiar sobre a organização do Mundial no Brasil (ele entende que está tudo "tranquilésimo"), tratou abertamente da reforma nas imediações da Padre Cacique - inclusive abordando valores.
Disse o presidente da AG durante o seminário The Brazil Business Summit:
- As obras da Copa do Mundo para as quais eu fui contratado, eu entreguei. Sendo que em uma, que é a do Inter, não só fiz como paguei. Eu sou o investidor do único estádio do Brasil com 100% de recurso privado. O próprio clube colocou uns R$ 26 milhões também. Os outros R$ 400 milhões nós é que botamos.