O Inter se repetiu. Lento, com muitos jogadores de armação e nenhum atacante de movimentação, isolando Rafael Moura, este parado lá na frente. Tudo ao contrário do que a Copa indicou como tendência. Por isso perdeu por 2 a 1.
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Futebol sem velocidade, hoje, é outro esporte. É um defeito que já era evidente no Gauchão, apesar do titulo. Custa acreditar que o técnico Abel Braga ainda não tenha diagnosticado.
Jorge Henrique, que não é agudo há um bom tempo, desequilibra o Inter. Tornou-se o "armandinho" clássico. No segundo tempo, o Corinthians entregou a posse de bola por que era conveniente apostar no contra-ataque. Aránguiz, quando voltar, não pode ser o único jogador a dar velocidade. O Inter voltou da parada da Copa com o mesmo problema central, agravado pela arbitragem péssima.
Assim, não vai a lugar algum.
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