Wianey Carlet: medo derruba Inter no Mineirão
Tudo mudou no segundo tempo, apesar do pênalti perdido pelo Cruzeiro. Abel precisou de 45 minutos para entender que o Inter não pode sentar Alex no banco de reservas. Ele é titular, tão indispensável quanto DAlessandro e Aránguiz. O canhoto anima a equipe, dá qualidade. Abel se defendeu. Não admitiu o equivoco tático.
David Coimbra: Inter teve primeira etapa de vergonha e segundo tempo de redenção
Com Alex, o Inter avançou, atacou bem mais e fez um gol, equilibrou as ações, mas a vitória nunca esteve ao seu alcance. Não com Rafael Moura, não com um atacante que não consegue reter a bola, driblar, concluir e marcar gols. Com três volantes e com Rafael Moura, o gol só nasce em tarde de milagre. Ainda mais quando os dois laterais não conseguem qualificar as jogadas ofensivas.
Cotação ZH: Alex é o melhor do Inter na derrota para o Cruzeiro
Quando tudo estava quase definido, Abel repetiu as suas velhas fórmulas. Dispensou os volantes e chamou meias e atacantes. Não deu certo outra vez. O Inter sentiu a força do líder. Perdeu.

A estratégia de jogo de Abel Braga no primeiro tempo, com três volantes, reduziu o poder do Inter, em Minas Gerais. Atrasou o time, o deixou recuado, atrás, sem potencial ofensivo. Parecia o time pequeno contra o grande, tentado se defender, esperando empate.
Diogo Olivier: com ajuda de Abel, Inter vê título virar milagre
O intenso e competitivo Cruzeiro, melhor time do campeonato, não esqueceu o erro tático do treinador colorado. Atacou sem parar, dominou, fez 2 a 0, decidiu a partida na primeira meia hora sob o olhar satisfeito de mais de 50 mil pessoas no Mineirão.
Colorado ZH: Abel foi covarde e jogou a vitória fora
Os mineiros se aproximam do título do Brasileirão, nove pontos distantes do Inter, segundo colocado. O Cruzeiro não é uma equipe imbatível. Sua regularidade, porém, impressiona.
Em galeria de fotos, a partida no Mineirão:
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