Comemorar um gol de forma acrobática pode nem sempre ser uma boa ideia. Nesta semana, na Índia, Peter Biaksangzuala morreu em consequência de uma lesão na espinha causada pela queda em um salto após marcar pelo Bethlehem Vengthlang FC. Outros casos históricos de contusões em comemorações já ocorreram - inclusive, com exemplos na dupla Gre-Nal.
André Catimba (Grêmio - 1977)
Foto: Armênio Abascal Meireles/Agência RBS/BD
Em 1977, André Catimba marcou o gol do título gremista sobre o Inter no Gauchão e, na comemoração, tentou a acrobacia. Mas sentiu uma lesão durante o movimento e acabou caindo no chão. Ele demorou dois meses para voltar aos gramados.
Steve Morrow (Arsenal - 1993)
Morrow marcou o gol do título do Arsenal na League Cup de 1993 - vitória por 2 a 1 sobre o Sheffield Wednesday. Mas, na comemoração, o jogador foi erguido por Tony Adams. No entanto, Morrow escorregou, caiu no chão e fraturou o braço.
Fabian Espindola (Real Salt Lake - 2008)
Espindola foi azarado porque, além da lesão, não ficou com o gol na conta. Ele marcou pelo Real Salt Lake contra o Los Angeles Galaxy, na MLS, e quebrou a perna na comemoração. Para piorar, o gol foi anulado.
Raul Ruidiaz (Universidad de Chile - 2012)
Ruidiaz marcou na vitória de La U sobre o Unión Española, por 3 a 2. Na celebração, deu um chute na placa de publicidade e acabou se lesionando. Mas não foi nada grave. Depois do atendimento médico, seguiu na partida.
Maurides (Inter - 2013)
Foto: Porthus Junior/Agência RBS/BD
O jovem centroavante colorado teve uma das lesões mais graves em decorrência de uma comemoração. Ele deu um salto mortal depois de marcar um dos três gols do Inter na vitória sobre o América-MG por 3 a 1, na Copa do Brasil, e teve uma ruptura no ligamento do joelho. Só voltaria a atuar em 2014.
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