Longe das competições do Circuito Mundial (WCT) após fraturar o pé direito, o dono de 11 títulos mundiais voltou a colocar os pés na prancha nesta terça-feira (19). Durante evento-teste em sua piscina de ondas, o Surf Ranch, em Lemoore (Califórnia, EUA), organizado pela Liga Mundial de Surfe (WSL, em inglês), o americano pegou altas ondas.
– Não me importo se demora um mês a mais para curar. Valeu a pena – afirmou Slater, que se lesionou antes da etapa de Jeffreys Bay, NA África do Sul.
Leia mais:
Com Silvana Lima e Filipe Toledo, Brasil consegue dobradinha em Trestles
Yago Dora é campeão e garante vaga na elite do surfe em 2018
Promessa do surfe morre enquanto tentava surfar "a melhor onda de sua vida"
Mantido em sigilo pela WSL na última semana, a competição é um exercício de pesquisa e desenvolvimento que permite às partes interessadas ou envolvidas em qualquer evento futuro entender a ampla gama de oportunidades disponíveis para a realização da modalidade. De acordo com o Estado de S. Paulo, membros do Comitê Organizador de Tóquio 2020 estariam presentes.
A entidade ainda afirma que é uma chance para todos os concorrentes, organizadores, juízes, radiodifusores, patrocinadores e até mesmo uma delegação de fundadores esportivos testemunharem a tecnologia que terá um efeito dramático no futuro da evolução do surf.
Segundo a revista americana Surfer, quatro surfistas brasileiros estariam presentes: Filipe Toledo (abaixo), Gabriel Medina, Adriano de Souza e Silvana Lima.
Cada surfista pegaria oito ondas, sendo uma direita e uma esquerda por vez. Por se tratar de um teste, a WSL não transmitiu ao vivo a competição.
*LANCEPRESS
