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Aos poucos, o Inter começa a definir todos os pagamentos das empresas responsáveis pela montagem das estruturas temporárias para a Copa do Mundo no Beira-Rio. Nesta terça-feira, o promotor do Patrimônio Público, Nilson Rodrigues Filho, autorizou a liberação da quitação de mais R$ 5,6 milhões ao consórcio responsável pela obra.
O Ministério Público aguardava as justificativas sobre os gastos que as empresas tiveram com a construção. O pagamento ocorrerá ainda nessa semana. Com isto, o Inter já repassou R$ 19,6 milhões às empresas Fast Engenharia e Montagens S.A., Rohr S.A. Estruturas tubulares e Pazini Som, Luz e Festas LTDA. Restam ainda R$ 4,4 milhões a serem pagos, totalizando R$ 24 milhões pelas estruturas temporárias utilizadas durante a Copa. O prazo final para a quitação é 25 de novembro.
MP investiga gastos com estruturas temporárias do Beira-Rio
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O Inter assegura que o valor total já foi captado junto ao Estado, em incentivos fiscais, a fim de pagar aos fornecedores. Sendo assim, não há risco de o clube precisar desembolsar dinheiro do caixa para bancar este débito.
- Já temos o valor total captado e iremos pagando conforme o Ministério Público foi recomendando estas liberações. As empresas justificam os gastos e o MP nos autoriza a pagá-las - disse o vice de administração do Inter, José Amarante.
Além da Promotoria do Patrimônio Público, a Contadoria da Fazenda do Rio Grande do Sul fiscaliza as liberações destes pagamentos do Inter ao consórcio de empresas responsável pelas estruturas temporárias do Beira-Rio na Copa do Mundo.
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