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O jogo contra o Figueirense, neste sábado, às 16h30min, já era decisivo para o Inter por valer a vaga direta na fase de grupos da Copa Libertadores. Após o sorteio das chaves, ficou ainda mais importante conseguir a terceira colocação para escapar das complicações de enfrentar um rival colombiano na primeira fase - e, depois, do Grupo da Morte. Por isso, a postura no Beira-Rio é de concentração total. E de treino fechado para definir o time.
Com três desfalques em relação ao time que venceu o Palmeiras, no sábado passado - Gilberto, Fabrício e D'Alessandro estão suspensos - e sem contar com Nilmar, Jorge Henrique e Alan Patrick, entre tantos outros lesionados, o técnico Abel Braga tenta manter o mistério sobre o time. Mas, na verdade, há poucas opções, e o time deve ter Alisson; Wellington Silva, Ernando, Alan Costa e Alan Ruschel; Willians, Aránguiz, Alex, Valdívia e Taiberson; Rafael Moura.
E o meia Alex, que falou após o trabalho feito longe dos olhos de torcida e imprensa no CT Parque Gigante, comentou o que o Inter pode fazer no Orlando Scarpelli contra um Figueirense já sem pretensões no Brasileirão. Bem humorado, ele ressaltou o caráter decisivo do jogo e falou sobre as principais vantagens de conseguir a vaga direta no grupo 4 da Libertadores.
- É um jogo decisivo, mesmo que o terceiro colocado tenha viagens longas depois. A primeira fase da Libertadores é ruim porque não te dá margem de erro. São só dois jogos. Na fase de grupos, com seis jogos, a gente tem essa margem. E isso também serve para passar experiência aos jogadores: nos grupos, a gente vive isso ainda mais - disse o meia.
Sobre o time que Abel vai mandar a campo, Alex afirmou - sem entregar o jogo - que espera que todos os jovens em quem o treinador vai apostar cheguem em um bom momento na partida.
- Esperamos que todo mundo esteja num bom dia e faça bem a sua função, para que a gente possa fazer um grande jogo lá. Cada jogo é uma nova oportunidade (para os mais novos). Vejo muita gente falando que o Abel não aproveita jovens, mas ele tem dado chances. O pessoal tem que aproveitar, e a gente tem que dar suporte a eles.
O veterano, que deve ser o capitão colorado diante do Figueirense, falou também sobre a possibilidade de o adversário receber a famosa "mala branca" do Corinthians, com quem o Inter disputa a terceira colocação.
- É difícil falar sobre suposição, e delicado porque às vezes a gente não é compreendido. mas, para nós, não muda nada. Não acho que seja irregular (o incentivo para outro time vencer), mas não muda nada. Pode ser que aconteça, mas igual nós vamos fazer nosso trabalho e temos nossa motivação, que certamente é bem maior - continuou.
Por fim, Alex falou que é melhor para o Inter jogar no Orlando Scarpelli, mesmo que vá contar com menos torcida do que teria em Chapecó, por conta da logística mais fácil para chegar a Florianópolis.
- Em Chapecó teria o benefício maior do torcedor, mas em Floripa o pessoal também vai apoiar. E a logística é que seria complicada: mesmo com uma semana toda de preparação, a gente estava até assustado. Vamos ter um ambiente bacana, mesmo com mais torcida do Figueirense.

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