
Claro que sempre irá pairar sobre Diego Aguirre a incógnita do técnico estrangeiro no Brasil. Mas ele é, digamos, o mais brasileiro possível entre os estrangeiros, no caso do Inter. Foi ídolo no clube, quer o mercado brasileiro (passou um período estudando as rotinas de Felipão e Abel, neste ano, justamente por isso) e tem experiência. Foi tão vice em 2011, com o Peñarol, como Mano Menezes em 2007. Seu nome é cotado como sucessor de Óscar Tabárez, na Celeste.
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Entrevistei Aguirre em 2011, em Los Aromos, antes de ele eliminar o Inter. Bastou eu dizer que era de ZH e de Porto Alegre para ele sorrir, atrasar o treino um tempinho e fazer muitas perguntas sobre o Inter. Lembrava até do nome dos funcionários. É uma opção diferente, que sai da caixinha dos de sempre, uma ousadia possível.
Em entrevista a ZH, em outubro, Aguirre já mostrava intenção de treinar um time brasileiro. Confira:
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