
Requisito dos mercados mais exigentes, como a União Europeia, a rastreabilidade ainda está distante da pecuária brasileira – assim como o consenso sobre o tema. No Rio Grande do Sul, apenas 130 propriedades têm o sistema operando.
– Além de ser um passaporte para mercados mundiais, esse recurso traz vantagens para a gestão do negócio, com um controle apurado de toda a produção – considera José Roberto Pires Weber, presidente da Associação Brasileira de Angus.
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Na opinião de Fernando Lopa, CEO da Associação Brasileira de Criadores de Hereford e Braford, a rastreabilidade só deverá ocorrer se for de forma facultativa – para não onerar os produtores que não tiverem condições de aderir.
– Não é o sistema que abrirá mais mercados, mas sim os acordos comerciais – pondera Lopa.
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