Em Novo Hamburgo, no Vale do Sinos, a situação não é diferente da imensa maioria das rodoviárias gaúchas. O prejuízo financeiro é o principal problema enfrentado pelo concessionário, que no caso hamburguense, é o próprio município. Para não ficar sem rodoviária, a prefeitura, via Companhia Municipal de Urbanismo (Comur), assumiu a responsabilidade pela administração até que apareça algum empresário interessado. A questão é, que nas últimas licitações, não houve candidatos.
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