Fernanda da Costa
A mãe quer ter o filho de volta, mas não tem onde morar. Enquanto aguarda em uma fila para receber habitação do governo, o filho cresce afastado, em um dos 106 abrigos de Porto Alegre. Foi com este exemplo que a juíza Sonáli da Cruz Zluhan, designada desde outubro para analisar a situação jurídica das 1,3 mil crianças e adolescentes abrigados na Capital, relatou a falta de priorização da infância pela rede pública.
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