O ex-comandante da UPP Rocinha major Edson Santos, o ex-subcomandante Luiz Felipe de Medeiros e o soldado Newland de Oliveira e Silva tiveram a prisão preventiva revogada pela Justiça pelo crime de corrupção ativa de testemunhas - praticado na época das investigações policiais sobre o assassinato de Amarildo de Souza. Denunciados pela morte do ajudante de pedreiro, os três vão continuar presos pelos outros crimes ligados ao caso.
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