Marcelo Kervalt
Antes das 10h desta sexta-feira, em meio à equipe de seis pessoas, a presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, chegava a uma das mais caóticas penitenciárias da América Latina. Aguardada no saguão do Presídio Central, foi recebida pelo diretor da unidade, Marcelo Gayer Barboza, que ficou sabendo da visita horas antes. A intenção da magistrada era presenciar o caos a que está inserido o sistema penitenciário gaúcho, sem maquiagem, como fez em outras duas oportunidades, no Rio Grande do Norte, em 21 de outubro, e no Distrito Federal, em 5 de outubro.
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