Estadão Conteúdo
Mais de dois anos após o início da Operação Lava-Jato, o futuro das apurações sobre o esquema de corrupção na Petrobrás depende de quatro eixos, segundo procuradores da República ouvidos reservadamente pelo jornal O Estado de S. Paulo. Um deles, e dos mais importantes, é a relação dos investigadores com o Supremo Tribunal Federal – que teve um dos ministros no centro de um embate com o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, na última semana.
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