A tragédia do assassinato de uma mãe diante da filha adolescente acordou o governo de José Ivo Sartori de um sono de 600 dias. Por mais que os gaúchos batessem bumbo alertando para a crise da segurança pública, o governador e seu secretário Wantuir Jacini mantinham uma postura que aos cidadãos indignados parecia conformismo. Mesmo com os números apontando para o crescimento dos latrocínios, Sartori e Jacini, em dueto, garantiam que a política de segurança estava no rumo certo.
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