Nathália Carapeços
The OA chegou à Netflix em dezembro sem alarde, com poucas informações divulgadas e envolta em uma aura de mistério. Ao fim da primeira temporada, o cenário não muda muito: há várias incógnitas, e a atmosfera misteriosa fica cada vez mais densa. A história criada por Zal Batmanglij e Brit Marling (mesma dupla de O sistema e A seita misteriosa) convida a pensar sobre a experiência de quase morte (EQM), então as questões sobrenaturais e místicas do seriado – uma espécie de mix entre Sense8 e Stranger things – são mais do que necessárias. Mas o problema está na inconsistência da narrativa.
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