Um ano e 10 meses depois que 242 pessoas morreram por causa do incêndio na boate Kiss, em Santa Maria, cada dia parece pesar mais na lembrança dos familiares. Enquanto indefinições como a limpeza da casa noturna trazem a esperança de que algum pertence do ente querido ainda possa estar intacto, a ausência de uma data para o julgamento dos quatro réus acusados de homicídio faz com que a sensação de impunidade aumente.
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