Marta Sfredo
Se houve um acerto no pronunciamento do presidente Michel Temer, no sábado à tarde, foi a mira nas condições da delação feita por Joesley e Wesley Batista, os donos da JBS. O fato de que os empresários saíram do escândalo livres e sob suspeita de terem lucrado com a crise no mercado financeiro incomoda muita gente. Quem havia considerado leves os termos da colaboração premiada de outro propinador-mor nacional, Marcelo Odebrecht, agora tem dó do empresário baiano, preso há dois anos.
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