Bruna Vargas
Aguardados há semanas por porto-alegrenses e órgãos públicos, os resultados dos testes pedidos pela Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) a um laboratório de São Paulo para verificar a presença de possíveis poluentes relacionados às alterações no cheiro e no gosto da água de Porto Alegre, não indicaram o que pode ter causado o problema que perdura há quase dois meses. Na prática, significa que os órgão ambientais seguem sem saber o que causa o problema e não fazem ideia de como combatê-lo.
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