Rodrigo Lopes
Ao final de 44 quilômetros desde Havana, a estrada muda de aspecto. O que era um caminho esburacado, cheio de solavancos, passa a ser uma autoestrada de asfalto impecável com duas pistas duplas. Máquinas trabalham em grandes anéis viários e mudas de palmeiras acrescentam um toque colorido ao cenário cinzento de obra recém acabada. São os primeiros sinais de que o visitante está aproximando-se da maior obra construída em Cuba desde a Revolução de 1959: o novíssimo porto de Mariel.
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