Estadão Conteúdo
Responsável por investigar a atuação do Primeiro Comando da Capital (PCC) em Roraima, o promotor Marco Antônio Azeredo afirma que o número de integrantes da facção no Estado quadruplicou em dois anos – saiu de 96, em 2014, para cerca de 400 em 2016. Em entrevista, o promotor disse ainda ter sido avisado por meio de relatórios de inteligência que os massacres podem se repetir em Rondônia e no Acre.
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